Os
RTF’s são importantes adjuntos para o ganho de amplitude de movimento (ADM),
tanto passiva quanto ativa. De maneira geral, os agentes físicos controlam a
reação inflamatória (evita formação/aumento de edema), modulam a dor (diminuem
a sua intensidade), reduzem um edema já formado, minimizam a formação de
aderências, aumentam a extensibilidade do colágeno, promovem e facilitam a
contração muscular, relaxam o músculo e reduzem a espasticidade.
Esses
efeitos estão relacionados ao recurso físico utilizado, bem como aos parâmetros
e a técnica de aplicação. É de responsabilidade do fisioterapeuta avaliar o
indivíduo, determinar suas disfunções e tomar a decisão quanto a necessidade ou
não da inclusão de um agente físico na conduta. A utilização inadequada de
qualquer RTF, mesmo uma simples compressa quente ou fria, pode comprometer a
reabilitação ou mesmo lesionar o indivíduo.
Adequado
conhecimento teórico (embasamento
fisiológico, neurológico e físico), juntamente com as evidências científicas formam
o alicerce para a seleção da melhor conduta terapêutica.
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