O que acontece na
prática diária, às vezes se diferencia da teoria, pois os profissionais passam
a descriminar a teoria adquirida ao logo de um período de estudos, aprendizados
e conhecimentos até a formação. Infelizmente no mercado temos fisioterapeutas
aplicando de maneira inadequada os recursos terapêuticos físicos, que são para
serem efetuados de maneira correta e fidedigna.
Será que o
fisioterapeuta está colocando a teoria na prática ou está simplesmente agindo
como um técnico?
O fisioterapeuta com a sua sabedoria teórica, tem o dever como profissional saber os parâmetros do recurso que irá ser utilizado, para que o tratamento promova o resultado esperado. Bem como, a realização de uma assepsia dos aparelhos utilizados e da região alvo do tratamento. Esse cuidado é fundamental, pois o não cuidado e atenção com a higienização desses aparelhos, podem acarretar alguma patologia na área exposta, por contaminação. Um exemplo são os eletrodos, que quando não são descartáveis, devem ser higienizados com água e sabão após o uso, pois sua superfície entra em contato direto com a pele do paciente que pode estar portando microrganismos nocivos.
Para garantir a
importância da teoria vinculada à prática o COFFITO estabeleceu uma resolução:
RESOLUÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E DE
TERAPIA OCUPACIONAL - COFFITO Nº 424 DE 03.05.2013
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhprA6Ty4_gQ7_IzF3rj1xQEpB-9YmzrSjyQMoCte6KudWO_ZJqcD72D8NLI15NROE0YhG2x8E6owwCnXSUVIpdZX0VFMUD8dl9sEQS3FHqTpd7x01xoxtZ-riyMkcS4S9P9Sa_41LsB6DO/s1600/teoria+e+pra.jpg)
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