A síndrome de dor miofascial é uma disfunção neuromuscular caracterizada por dor muscular regional causada por trigger points ou, menos frequentemente, por uma banda tensa muscular. Os trigger points são definidos como pontos de hiperirritabilidade presentes no músculo (principalmente os músculos posturais do pescoço, do ombro e da cintura pélvica e os músculos mastigatórios), cujo toque induz à reprodução de sintomas. Geralmente afetam indivíduos jovens, com idade entre 30-40 anos, apresentando maior incidência no sexo feminino. Suas causas mais comuns são o desequilíbrio muscular, sobrecarga e movimentos repetitivos, estresse, contração extrema constante da musculatura ou até mesmo outros trigger points. A síndrome miofascial podendo levar ao afastamento no trabalho ou até depressão; portanto, tratamentos rápidos e eficazes são necessários para uma melhor qualidade de vida do portador dessa disfunção. A terapia manual é eficaz na desativação dos pontos gatilho mas, em alguns casos, principalmente nos crônicos, os recursos terapêuticos físicos também ajudam na melhora do quadro de dor. Dentre os agentes físicos, os dispositivos luminosos (LASER’s e LED’s) são citados como uma modalidade terapêutica efetiva, de fácil aplicação e baixo custo para o tratamento da dor miofascial. O estímulo a microcirculação local e as alterações induzidas sobre as aferências nociceptivas e sobre o sistema nervoso central são algumas das principais justificativas fisiológicas para o uso desses agentes na modulação da dor. Esses efeitos são, entretanto, dependentes da escolha adequada dos parâmetros luminosos. É papel do fisioterapeuta selecionar o comprimento de onda, a fluência e o tempo adequado para o tratamento de cada caso.
Laserterapia no tratamento da dor miofascial (Trigger Points)
A síndrome de dor miofascial é uma disfunção neuromuscular caracterizada por dor muscular regional causada por trigger points ou, menos frequentemente, por uma banda tensa muscular. Os trigger points são definidos como pontos de hiperirritabilidade presentes no músculo (principalmente os músculos posturais do pescoço, do ombro e da cintura pélvica e os músculos mastigatórios), cujo toque induz à reprodução de sintomas. Geralmente afetam indivíduos jovens, com idade entre 30-40 anos, apresentando maior incidência no sexo feminino. Suas causas mais comuns são o desequilíbrio muscular, sobrecarga e movimentos repetitivos, estresse, contração extrema constante da musculatura ou até mesmo outros trigger points. A síndrome miofascial podendo levar ao afastamento no trabalho ou até depressão; portanto, tratamentos rápidos e eficazes são necessários para uma melhor qualidade de vida do portador dessa disfunção. A terapia manual é eficaz na desativação dos pontos gatilho mas, em alguns casos, principalmente nos crônicos, os recursos terapêuticos físicos também ajudam na melhora do quadro de dor. Dentre os agentes físicos, os dispositivos luminosos (LASER’s e LED’s) são citados como uma modalidade terapêutica efetiva, de fácil aplicação e baixo custo para o tratamento da dor miofascial. O estímulo a microcirculação local e as alterações induzidas sobre as aferências nociceptivas e sobre o sistema nervoso central são algumas das principais justificativas fisiológicas para o uso desses agentes na modulação da dor. Esses efeitos são, entretanto, dependentes da escolha adequada dos parâmetros luminosos. É papel do fisioterapeuta selecionar o comprimento de onda, a fluência e o tempo adequado para o tratamento de cada caso.
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